Em dias de chuva,
no pleno céu de prata,
a alma que era turva
fica pura e nada farta.
Correndo ia eu,
debaixo das belas gotas,
e gritei pelo amor que é meu
e que como ela não há outras.
E eis que um raio de sol, fores onde fores,
recai sobre o nosso belo povo.
E aparece então um arco de belas cores
como quando o mundo ainda era novo.
E então aos céus
o teu nome eu gritarei.
Ouçam juizes e réus
o nome da mulher que amo e amarei.
Embora minha alma não seja pura
ainda não perdi a compostura.
sábado, 12 de março de 2011
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Fantástico, meu amigo! Adorei!
ResponderEliminarBeijinhos